quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Tibet


"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver."

O Tibet (Xizang) é uma região autônoma da China com importante tradição budista. Cidade onde residia o Dalai Lama, líder espiritual e governador do Tibet de 1940 até o seu exílio em 1959. A região possui 2,8 milhões de habitantes (2007).

O Tibet é a região mais alta do mundo, com uma elevação média de 4.900 metros de altitude, e por vezes recebe a designação de "o teto do mundo" ou "o telhado do mundo".
Templo budista de Jokhang, em Lhasa. Construído em 647, tornou-se um centro espiritual do Tibet, visitado por peregrinos budistas de todo o mundo. O templo guarda preciosas estátuas, pinturas e instrumentos musicais históricos.

A capital é Lhasa (que significa "terra sagrada" em tibetano), situada a 3.700 metros de altitude.
Ao longo de sua história, o Tibet, por vezes, teve seu próprio governo e, outras vezes, esteve subordinado à China. Por séculos, o regime de governo interno foi uma teocracia feudal, sempre respeitado pelos estados vizinhos pela sua influência espiritual e pacífica.
Yumbu Lakhang, na cidade de Tsetang, o primeiro palácio do Tibet. Construído no século 2 a.C. para Nyatri Tsenpo, o primeiro rei do Tibet. Quando a capital mudou-se para Lhasa, no século 7, o palácio tornou-se um monastério.

O Palácio de Potala, antiga residência do Dalai Lama, em Lhasa. Estabelecido no século 7 durante o reinado de Songtsen Gampo. A construção da estrutura atual foi iniciada em 1645, durante o reinado do quinto Dalai Lama. Possui mais de mil cômodos. O prédio vermelho (Potrang Marpo) tem 13 andares e 115 metros de altura.








segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Humahan

                   Humahan (pronuncia-se u-ma-rã) é um velho Monge Tibetano que viveu no Tibet quando Tia Neiva estava sendo preparada para a Missão. Em sua companhia viveram alguns poucos Monges, em sua maioria velhos remanescentes de uma teocracia em fase de extinção.

                   Sabemos muito pouco de como viveram, a não ser o fato de que ele e seus companheiros tiveram pouco contato com o mundo exterior e estavam fora do alcance dos atuais dominadores chineses desse antigo País.

                   Os chineses invadiram o Tibet em 1959 e o Dalai Lhama de então refugiou-se na índia onde ainda vive. Os invasores empossaram outro Dalai e implantaram o regime da China atual no País.

                   Em 1959, quando a Clarividente Neiva já havia fundado a UESB (União Espiritualista Seta Branca) na Serra do Ouro, ela já havia aceito sua Clarividência e se achava preparada para receber  os ensinamentos para sua missão.

                   Certa vez ela queixou-se a Pai Seta Branca de sua ignorância e ele  prometeu-lhe um Mestre, tão logo ela estivesse senhora das técnicas do transporte, nas modalidades de nossa Corrente.

                   Certo dia ela adormeceu, foi transportada para o Tibet e, quando deu conta de si, estava sentada dian­te de um velho Monge de aspecto estranho, olhos pu­xados como dos chineses e uma barbinha rala que des­cia do queixo esmaecido.

                   No mesmo instante em que se conscientizou do acontecido ela se viu claramente em sua casa na UESB, velada por Mãe Nenêm. Para sua surpresa ele falava em português e lhe explicou a finalidade de sua vinda. Era o Mestre prometido por Pai Seta Branca.

                   Ela teria que comparecer ás aulas todos os dias e o “Curso” iria durar cerca de cinco anos. Durante esse tempo ela teria que se abster de remédios e, muito provavelmente ela iria adoecer, o que de fato aconteceu.

                   O “Curso” realmente durou cinco anos. Ao fim desse tempo ela estava tuberculosa e acabou sendo le­vada em estado de semi-coma para um sanatório em Belo Horizonte. Lá ela ficou cerca de três meses e saiu com as deficiências respiratórias que a afetaram até seu desencarne.

                   Mas, ela realmente havia aprendido a “Lição”!

                   Seu Espírito Espartano havia se ligado às suas ori­gens e ela estava então em condições de transmitir a mensagem do Amanhecer e formar o Doutrinador.

                   Humahan continuou a envelhecer e a lhe dar assistência, sempre esperançoso de sua missão junto à Neiva terminar e ele poder embarcar para sua origem.

                   Embora Tia Neiva soubesse todo o necessário para ser transmitido aos Mestres, Humarran a assistia na parte prática, manifestando-se no seu aparelho, fazendo filosofias da Doutrina do Amanhecer e até mesmo dando assistência Espiritual à Tia Neiva e aos Mestres que com ela tratavam mais diretamente.

                   Dizia ele que a vida no Tibet estava cada vez mais difícil para ele e seus companheiros e que invejava a nossa posição de Jaguares, cuja missão tem o dinamismo do contato direto com a Humanidade; ele para “exercer” sua missão teve que aguardar essa oportunidade que só se apresentou no fim de sua vida física e nessas difíceis condições. No seu filosofar essa queixa encer­rava certa censura ao sistema monástico e à clausura.

                   Tia Neiva ocupou uma das mais difíceis posições na Missão do Amanhecer, uma vez que teve que apresen­tar sua ação no plano dos encarnados e dos desencarnados em plena consciência; Humahan participou mais ou menos nas suas condições, mas com a desvantagem de ter um corpo velho e aprisionado nas montanhas tibetanas.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Menino de 3 anos revela quem foi em sua vida passada

Menino de 3 anos revela quem foi em sua vida passada

Caso surpreendeu moradores da região das colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel


Rio - Um menino de 3 anos, que vive na região das colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, surpreendeu os moradores de sua comunidade ao afirmar que foi assassinado com um machado em sua vida passada e mostrar o local onde o assassino enterrou seu corpo. Através de escavações, alguns homens da aldeia encontraram o esqueleto de um homem no local onde o menino indicou. O garoto também indicou onde a arma do crime estava enterrada e, após escavações, os homens da aldeia encontraram um machado. O artigo foi publicado pela revista americana Epoch Times.

O menino nasceu com uma marca vermelha e longa na cabeça que, segundo a etnia drusa na qual ele pertence, está relacionada com a morte na vida passada. Quando a criança tinha idade suficiente para falar, ele havia contado à família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça. Na etnia drusa, é comum que os adultos levem as crianças com 3 anos para a casa de sua vida anterior, caso a criança lembre do local.
No caso deste menino, ele sabia em qual aldeia ele havia morado e qual era o nome dele na vida passada. Ao chegarem no vilarejo, os moradores disseram que o homem que o menino dizia ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Amigos e parentes do homem que morreu pensavam que ele poderia ter se perdido no territótio das proximidades.
Quando confrontado com as perguntas, o menino lembrou do nome completo do seu assassino e disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. Lá, os adultos da comunidade encontraram o esqueleto de um homem que tinha um ferimento na cabeça, que era semelhante a marca de nascença da criança. Também encontraram o machado, a arma do crime. Diante das evidências, o assassino admitiu o crime.

 - Atualizada às