“Este é um pequeno passo para um homem, mas um enorme salto para a humanidade” foi a frase dita por Neil Armstrong, o primeiro astronauta a pisar na lua.
No dia 20 de julho comemora-se quarenta anos desse feito. Neil Armstrong, astronauta americano e piloto de avião, deixou seu nome e suas botas gravados na história, através da missão Apolo 11.
Com mais dois tripulantes, Edwin Aldrin e Michael Collins, Armstrong partiu para a viagem de oito dias sem saber se seria possível ou não pisar no satélite.
O foguete partiu da Flórida no dia 16 de julho, às 13h32min, do Centro Espacial Kennedy, podendo ser observado por centenas de milhares de pessoas. Foi feita uma transmissão televisiva, ao vivo, para o mundo todo.
A missão foi um sucesso, atingindo o objetivo do antigo Presidente americano John Kennedy, sendo que o astronauta, comandante da missão, tornou-se o primeiro homem a caminhar na superfície lunar, numa experiência de duas horas, acompanhado por seu companheiro Edwin Aldrin.
A nave foi dividida em dois módulos, uma parte continuou no espaço enquanto a outra fazia o pouso.
Ao chegarem à superfície da lua e pousarem, permaneceram por seis horas e meia dentro da nave, até serem liberados pela NASA para abrirem a escotilha.
Ao sair do módulo, Neil Armstrong testou se poderia ou não pisar no solo lunar. Carregava consigo uma câmera de TV, que fazia a transmissão das imagens. Suas pegadas ficaram marcadas, e puderam ser vistas em várias fotos e filmagens que os mesmos fizeram.
Segundo os astronautas, a aparência física da lua era de solo granulado e cinza, tendo uma característica empoeirada.
O peso de Armstrong, com a devida roupa, chegava a apenas trinta quilos, em consequência do campo gravitacional, seis vezes menor que o da Terra. O peso da mochila o puxava para trás, fazendo perder o equilíbrio nos primeiros minutos, mas o astronauta conseguiu contornar a situação rapidamente.
Aldrin também se arriscou em caminhar pela superfície lunar, hasteou a bandeira americana e fez continência à mesma.
Coletaram amostras do solo e tiraram cerca de cem fotografias. Por último, conversaram com o presidente americano, Richard Nixon, e foram assistidos por milhões de telespectadores do mundo.
Das imagens vistas aqui da Terra, dava a impressão que os dois astronautas brincavam em solo lunar, dando pulos, testando a baixa gravidade do local.
Hoje sabe-se que a massa da Lua é oitenta e uma vezes menor que a da Terra, assim como seu diâmetro é 3,66 vezes inferior. Não possui atmosfera e sua superfície é bem acidentada, com montanhas e crateras.
O trecho abaixo é um diálogo da Tia Neiva com Tiãozinho e foi retirado do livro "A 2000 A Conjunção de dois planos " e eles falam sobre a Lua.
"... Veja o caso da Lua, Neiva, Prejulgando seus objetivos em termos de geológica, rochas, estratificações, irradiações e outras concepções da matéria, a Ciência está alheia a fatos bem mais positivos, do equilíbrio Sideral, das forças selênicas e das verdadeiras funções da Lua. Longe estão de “enxergar” os Seres, que habitam o pequeno mundo lunar. Entretanto, se usassem os instrumentos adequados da sua “psique” e se harmonizassem com os Planos de Deus, os Homens poderiam não só conhecer a Lua, como outros Planetas, Estrelas e Corpos celestes. Tais conhecimentos dimensionariam a Alma Humana, até as proximidades do Espírito e trariam sabedoria. Se assim o fizessem, os Homens poderiam, não só conhecer como colocar as coisas, no seu devido lugar, no Plano adequado. Saberiam, então, o que é útil para sua Missão na Terra, e o que não lhes competia interferir. Neiva, minha irmã, a Lua tem importantes funções, muito mais importantes do que os Homens julgam. E, em ralação a Terra, essas funções estão em pleno funcionamento, e isso está completamente fora dos poderes do Homem, como Espírito encarnado. Por isso, Neiva, a decantada conquista da Lua não passa de um gesto de temeridade, resultante da hipertrofia do pequeno ego Humano. Se o Homem empregasse apenas parte desses esforços na descoberta e interpretação dos enigmas das ruínas Incaicas ou Egípcias, ele estaria muito mais aparelhado, para levar a atual Civilização, a bom termo. Na Lua, Neiva, existem Seres lunares, Espíritos ocupando Corpos, de acordo com as condições da Lua, cuja função principal é controlar as gigantescas usinas de seu interior.
São seres de tal natureza, que sua simples proximidade de um Ser Humano, causará sua desintegração! Você nem pode imaginar, Neiva, o trabalho que tem havido, para que esses Astronautas sobrevivam e retornem a Terra! Mas, Tião, por isso? Não seria melhor que isso acontecesse e os Homens desistissem dessa tolice? Não, Neiva, não seria melhor. Se houvesse mais desastres do que tem havido e encobertados, haveria pânico na Terra e as coisas precipitariam. Se as coisas que têm acontecido nessas pesquisas, os desastres ocultos pelos poderes públicos fossem noticiados ou vistos pela Humanidade, haveria temores prematuros, que iriam modificar a “psique” Humana, antes do tempo. Não esqueça Neiva, que a Terra ainda está incluída no Ciclo de Jesus e os estímulos para a conscientização de cada Homem ainda são aqueles preconizados por Ele. Logo mais essa oportunidade terá passado e o Homem ficará à mercê das forças que desencadeou, A semeadura foi livre, a colheita será obrigatória. Mas, por algum tempo ainda, o Homem está protegido pela Lei do Perdão, do Amor e da Redenção. É importante que o Homem perceba, por si mesmo, as coisas. Na verdade, grande parte do trabalho dos Mestres é proteger os Homens dos seus próprios desmandos, para que não se destruam antes do tempo, antes que tenha despertado sua partícula Crística, sua Luz interior. Assim exige a Didática Divina..."
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